Um dos maiores enigmas da consciência
Após refletir sobre qual seria a minha postagem de
hoje, o Google mim levou a uma pagina que fala sobre um dos maiores enigmas da consciência:
o sonho e porque sonhamos, e após momentos de reflexão concluir que este seria
o tema ideal, afinal quem nunca sonhou e se perguntou porque?
A psicologia e a neurologia estudam a questão de modo que se
complementam. Mas não existe ainda uma resposta científica definitiva para a
questão. Tudo indica que os sonhos são a principal chave para o
autoconhecimento humano e 100 anos depois da publicação “A Interpretação dos
Sonhos” de Sigmund Freud, o pai
da psicanálise demonstra que o sonhar é uma linguagem
simbólica, embora muitos nem sequer lembrem seus sonhos. Freud destacou que o sonho
não deve ser interpretado de uma só vez, por ser formado no inconsciente, só
existem nele fragmentos da realidade sendo preciso dividi-lo em partes e
decifrá-lo aos poucos.
Alguns itens listados por Freud
para facilitar a interpretação dos sonhos são: sentimento convicto de que já se
esteve em um lugar antes - esses lugares são os órgãos genitais da mãe de quem
sonha -, atravessar espaços estreitos ou estar na água - baseiam-se em
fantasias da vida intra-uterina -, morte de um ente querido - desejo de que a pessoa
em questão venha a morrer -, sonhos de estar despido - sonhos de exibição - e reis,
príncipe, princesa ou personalidades - pais do sonhador.
Algumas pessoas conseguem
"participar" de seus sonhos e até controlar suas ações, já existem
técnicas que permitem que transformemos nossos sonhos em sonhos lúcidos, o que
permite que controlemos o curso de nossos sonhos. Acredita-se também que o sonho tenha
uma função auto-reguladora de equilíbrio psicológico e é através dele que
fazemos a digestão dos acontecimentos do dia,alem de outras funções cerebrais
que seriam despertadas quando sonhamos, uma delas é a manutenção da
memória.
Portanto, "O sonho é a estrada real que conduz ao
inconsciente", e é simplesmente uma das melhores coisas da vida, por isso nunca deixe de
Marinna Assis
Fontes:
http://super.abril.com.br/ciencia/sonhamos-442296.shtml
Considerada como extra por não estar diretamente ligada à disciplina.
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