sexta-feira, 27 de julho de 2012

A casa do futuro 

É muito comum nos perguntarmos sobre o futuro: como seremos, que emprego teremos e se teremos emprego, onde vamos morar e como será essa casa... E é exatamente pensando nesse ponto que essa postagem tem como tema: COMO SERA A CASA DO FUTURO.  Os Robôs, máquinas que preparam o seu almoço, balcões inteligentes e uma central informatizada de tudo que está na sua casa não será coisa de desenho.  
Determinar ou tentar determina qualquer coisa sobre o futuro nunca será uma tarefa fácil, pois o futuro pode chegar cedo para alguns, porém, até atingir toda a população será a longo caminho a percorrer. Quem já assistiu “The Jetsons” - criado em 1962 - sabe que não há como falar em futuro sem falar nesse conhecido desenho animado que fez gerações inteiras ter o gostinho do que seria o futuro, simbolizado por naves voadoras, robôs, um futuro onde as pessoas fariam pouquíssimo ou nenhum esforço para realizar tarefas cotidianas como: fritar ovos, pintar as unhas e casas cheias de esteiras rolantes. O desenho pretendia mostrar como seria a vida de uma família em 2062 – exatos cem anos da criação dos Jetsons - um sonho para qualquer criança. Mas, pelo menos podemos nos basear na realidade e solta a imaginação.  

A grande tendência para a cozinha é a integração com objetos eletrônicos conectados a internet. Sendo possível solicitar algo que ela responderá por meio de telas touchscreen em vários aparelhos, informando receitas, valor calórico do prato, lembrar dos compromissos e ate realizar as compras do supermercado direto da sua cozinha.

 

O banheiro será a realização do sonho de infância do conto da Branca de Neve, nele será possível fazer a famosa pergunta: espelho, espelho meu quem é mais bonita do que eu? Os espelhos do futuro não responderão só essa pergunta, também serão capazes de informar como está o dia, o clima, a previsão do tempo, sobre a sua saúde e atualizar-se logo cedo recebendo notícias de um jornal escolhido.


No quarto esqueça os tradicionais papéis de parede, eles serão substituídos por grandes painéis luminosos que podem ser alterados conforme a sua vontade.



Através da sala será possível controlar tudo. Painéis com touchscreen controlarão lâmpadas, TVs, computadores, fechar as janelas do seu quarto ou do seu filho e até programar para passar um café no horário que desejar.    


As casas do futuro possuíram como fator principal a utilização de materiais recicláveis e o reaproveitamento das sobras, utilizado na obra o máximo de materiais que não agridam o ambiente. Seu design não deverá ir longe das tendências encontradas em qualquer desenho ou filme futurista. Tendo formatos arredondados, paredes claras, com janelas grandes para captar o máximo de iluminação natural, os vidros feitos para que armazenem o calor do sol. Aos poucos uma nova era está surgindo e qualquer um pode fazer parte dela é só usar a criatividade para imaginar. E se você quiser brincar de pesquisador ou cientista, pode fazer o processo inverso: perguntar aos seus avós como eram as coisas quando eles tinham a sua idade e fazer a comparação entre as épocas. Assim, você já pode começar a projetar como o mundo irá se comportar daqui a vinte ou trinta anos.

 
Interessante:
Os carros “voadores” que George Jetson dirigia já são possíveis, porém não da maneira como o desenho mostrava. As vias magnéticas já são uma realidade, e para transitar sobre elas haveria carros com ímãs. Assim, os pólos opostos iriam se repelir fazendo com que o carro deslize sobre a rua. Alternativas assim são muito mais ecológicas e oferecem maior qualidade de vida.
Algo que nem os Jetsons, nem o Prof. Emmet Brown do filme “De volta para o futuro” puderam prever é a discussão gerada em torno da proteção ambiental. Entretanto, a Microsoft e outros institutos de pesquisa já começam a apostar suas fichas em casas que possuam centrais para o controle de gastos de energia e formas de alternativas  para reduzir as agressões ao meio ambiente.
Marinna Assis
Fonte:   

Um comentário:

  1. Esta postagem será considerada como extra por não fazer referência a disciplina.

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